domingo, 29 de julho de 2012

Doze Princípios do Budismo- Ler e Refletir!!!!!


Doze Princípios do Budismo
"1. A autossalvação é a tarefa mais imediata para cada
um de nós. Em vez de perder tempo com questionamentos
metafísicos, é necessário começar imediatamente a
aprender e progredir através de experiência direta e
pessoal de vida.

2. O primeiro fato da existência é a lei da
impermanência. Tudo o que existe atravessa um ciclo,
passando pelas fases de nascimento, crescimento,
velhice e morte.
A vida é um estado de permanente fluxo. O apego às
formas passageiras desse fluxo causa sofrimento.

3. A impermanência também vale para a "alma". Não
existe no indivíduo um princípio eterno e imutável.
Somente a Realidade Absoluta é perene, e os indivíduos
são apenas manifestações temporárias dessa Realidade.

4. Tudo tem causa e efeito. O nosso estado presente é
o resultado de todas as nossas ações passadas. O karma
("ação e reação") governa a existência humana. Somos
completamente responsáveis pelo nosso estado passado,
atual e futuro. O processo de autoaperfeiçoamento que
conduz à liberação final é longo e envolve muitas
vidas sucessivas, mas eventualmente todos os seres se
iluminarão.

5. A vida é uma só e indivisível, embora sua
manifestação seja em inúmeras formas divididas. A
morte para o todo não existe, embora cada parte esteja
destinada a morrer.
A noção da unidade da vida gera a compaixão - um senso
de identidade com todos os seres vivos.

6. Se a vida é uma, os interesses da parte devem ser
os mesmos do todo. Na sua ignorância, cada um luta
para que prevaleçam seus interesses pessoais, mas a
energia assim desviada para propósitos egoístas produz
sofrimento.
O Buda ensinou Quatro Nobres Verdades: 1) a
onipresença do sofrimento; 2) a causa do sofrimento,
desejos equivocadamente dirigidos; 3) a erradicação do
sofrimento pela eliminação de suas causas; 4) a
prática de auto-aperfeiçoamento para esse fim, chamada
de Caminho Óctuplo.

7. O Caminho Óctuplo consiste em: 1) compreensão
correta; 2) motivação correta; 3) fala correta; 4)
ação correta; 5) meio de vida correto; 6) esforço
correto; 7) concentração mental correta; 8) meditação
correta.

8. O budismo não é teísta. A Realidade absoluta e sem
limites está além de todas as descrições e categorias
humanas. Portanto, transcende até os nossos conceitos
de divindade, porque ao atribuirmos-lhes propriedades,
nós a estamos limitando.
O Buda não é um deus. Ele foi um ser humano comum que,
mediante esforço próprio, atingiu a liberação final
das limitações da individualidade; uma
supra consciência ou insight transcendental, usualmente
chamado de "iluminação" ou Nirvana. Todos os seres
humanos, sem exceção, têm o potencial de atingir esse
mesmo estado final.

9. O processo de auto desenvolvimento é chamado de
"Caminho do Meio", pois transita entre os opostos,
evitando todos os extremos. O Buda experimentou
pessoalmente e rejeitou os extremos da
auto gratificação e da auto mortificação.
A única fé requerida de um budista é a crença razoável
de que o caminho percorrido por um mestre será válido
para ele também.

10. É fundamental para a prática que a pessoa se
dedique à meditação. Ela deve aprender a destacar-se
das emoções passageiras. A faculdade de observação das
circunstâncias do momento permite manter as ações
sempre equilibradas.

11. Não se reconhece nenhuma autoridade final externa
sobre a verdade; somente a intuição do próprio
indivíduo. Cada qual sofre as conseqüências dos
próprios atos e aprende a partir disso. Os monges e
estudiosos são professores e exemplos, mas não são
intermediários entre o adepto e a Realidade.
Nenhuma oração pode impedir um efeito de seguir-se à
sua causa.
Tolerância absoluta deve ser observada em relação a
todas as religiões e filosofias, pois ninguém tem o
direito de interferir na jornada espiritual alheia.

12. O budismo não é pessimista nem escapista; não
afirma nem nega a existência de Deus; não possui
dogmas; é intelectual e psicológico ao mesmo tempo;
não é somente uma religião, ou apenas uma filosofia,
nem um meio de vida, mas relaciona-se com tudo isso;
respeita todos os pontos de vista; aceita a ciência, a
religião, a ética e a arte; e insiste na
autossuficiência do ser humano e no seu poder como
criador do próprio destino."

Autor desconhecido.
Postado por Jeane Dal Bo 

Promoção da Igualdade Racial no Cotidiano Escolar


Promoção da Igualdade Racial no Cotidiano Escolar

A Promoção da Igualdade Étnico racial na Escola tem por conteúdo central a história e cultura africana e afro-brasileira ( 2003,  foi promulgada  a Lei nº 10639 que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação _LDB _ obrigando as  escolas brasileiras do Ensino Fundamental e Médio da Educação Básica a incluir no currículo o ensino da história e cultura afro-brasileira).
Primeiramente, denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana, desde os tempos do período colonial até os dias atuais. Para tanto, torna-se necessário desconstruir grande acervo didático, visto que a cultura histórica tradicional é tendenciosa quanto a questão da ocupação e quanto ao papel que o negro exerceu no Brasil colônia. O racismo no Brasil tem sido grande problema desde o período colonial, numa sociedade aristocrática, europeias, respaldada pela Igreja Católica Apostólica Romana que exercera o papel de polícia ideológica no meio rural, antecipando-se as forças repressivas do poder da metrópole, onde o sistema jesuítico, talvez a mais eficiente força de europeização técnica e de cultura intelectual e moral a agir sobre as populações – sistema colonial de exploração e de cristianização, respaldou uma sociedade voltada ao eminente capital, a exploração do trabalho escravocrata do negro.
Para que tenhamos uma dimensão da ferocidade deste capital e da ambição por ele moldado, entre os séculos XVI e XIX, mais ou menos 10 milhões de escravos africanos foram vendidos para a América. O Brasil, maior importador do continente, recebeu cerca de 40% desse total, algo em torno de 4 milhões de cativos. Estima-se que somente no porto do Rio de Janeiro, durante o século XVIII o equivalente a metade de todos os negros cativos trazidos para o Brasil nesse período. Com a chegada da Corte e o aquecimento dos negócios na Colônia, o tráfico aumentou de forma exponencial. O número de escravos desembarcados no Rio de Janeiro saltou de 9.689 em 1807 para 23.230 em 1811.
Na África, cerca de 40% dos negros escravizados morriam no percurso entre as zonas de captura e o litoral. Outros 15% morriam na travessia do Atlântico devido às péssimas condições sanitárias nos porões dos navios negreiros. Em resumo, de cada 100 negros capturados na África, só 45 chegavam ao destino final.
Perceba-se o tom oficial do racismo através do Decreto nº528 de 28/06/1890 que tratava da imigração para o Brasil. Dizia em seu artigo 1º: É inteiramente livre a entrada, nos portos da República, dos indivíduos válidos e aptos para o trabalho que não se acharem sujeitos à ação criminal de seu país, excetuando os indígenas da Ásia e da África, que somente mediante autorização do Congresso Nacional poderão ser admitidos de acordo com as condições que forem então estipuladas.
Ainda sobre o racismo, uma pesquisa de 2011, indica que 63,7% dos brasileiros consideram que a raça interfere na qualidade de vida. Para a maioria dos 15 mil entrevistados, a diferença entre a vida dos brancos e dos não brancos é evidente no trabalho (71%), em questões relacionadas a justiça (68.3%) e em relações sociais (65%). Outros dados para reflexão: daqueles que ganham menos de um salário mínimo 63% não são brancos enquanto que 34% são brancos. Pelo Censo 2010 apurou que dos 16 milhões de brasileiros vivendo em extrema pobreza (ou com até R$ 70,00 mensais), 4,2 milhões são brancos e 11,5 milhões são pardos ou negros. Para concluir esta primeira descrição: Analfabetismo (brancos, 5,9% e negros 13,3%); Nível Universitário (branco, 15% e negros 4,7%); Expectativa de Vida (brancos 73.13 e negros 67.3) e por fim PIB  per capita (brancos 22.699 e negros  15.068).
Como percebemos, dentro de uma perspectiva de políticas públicas inclusivas, o Estado brasileiro, pela Lei nº 10639 de 09 de janeiro de 2003, busca construir um material didático que possa abreviar este quadro que é aviltante. É imperioso trabalhar com emoção, refletir esta história no próprio corpo, como patrimônio e para tanto veja o legado - a música criada pelos afro-brasileiros é uma mistura de influências de toda a África subsaariana, da música portuguesa e ameríndia que produziu uma grande variedade de estilos. A música popular brasileira é fortemente influenciada pelos ritmos africanos. As expressões de músicas afro-brasileiras mais conhecidas são o Samba, Maracatu, Ijexá, Coco, Jongo, Carimbó, Lambada e Maxixe. Ainda a culinária, em todas as áreas de nossa cultura percebemos a contribuição dos negros através de um tempero especial que pela capacidade de improvisação, dada a sua situação de escravização que lhe arrancou violentamente de seu território e de seus hábitos, não traziam nem roupas quanto mais produtos para cozinhar. Eles tiveram de improvisar como já o fizeram na música e na religião. Trazidos de seu continente pelos comerciantes, encontraram aqui a banana, o café, o azeite-de-dendê, a pimenta-malagueta e o coco. Ensinaram a fazer vatapá, caruru, mungunzá, acarajé, angu e pamonha. Também na Religião, dada a condição a que chegaram ao Brasil, não tinham liberdade de se expressar através de seus valores religiosos. O grande problema é que  os colonizadores portugueses e mais tarde os senhores de engenho não permitiam a prática do candomblé porque acreditavam ser feitiçaria , obrigando os escravos a trocar de religião e adotarem o cristianismo. Hábeis, os africanos adaptaram o candomblé fazendo com que padres e senhores não os recriminasse. Eles cantavam e dançavam louvando seus deuses, mas  colocavam  imagens dos santos católicos. Assim, cada santo correspondia a um Orixá, a divindade do candomblé: Iemanjá é Nossa Senhora da Conceição; Ogum seria São Jorge; Iansã fingia ser Santa Bárbara e assim por diante. Os negros que foram trazidos como escravos para o Brasil agarraram-se especialmente às suas tradições religiosas como único meio de conservar sua identidade ameaçada pela opressão do poder dominante. Bem atualizada, ainda a capoeira, declarada patrimônio cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a capoeira é a única arte marcial tipicamente brasileira e suas origens vem dos negros escravizados no Brasil. A capoeira envolve jogo, dança, luta, música e brincadeiras em movimentos ágeis e complexos feito com frequência junto ao chão ou de cabeça para baixo. Não iremos aqui fazer maiores comentários, mas também nas vestimentas, no folclore, no artesanato e toda esta diversidade cultural da África contribuiu para uma maior multiplicidade do povo brasileiro. Os próprios escravos eram de etnias diferentes, falavam idiomas diferentes e tinham tradições distintas.
Por toda esta bagagem cultural, este legado que diversificou a relação cultural do brasileiro, como compreender o racismo? Como traduzir esta afirmação: “ser negro é ter uma identidade mundial desfeita na cor“.
Como vimos, o suporte cultural afro-brasileiro é intenso e as alternativas para a construção de um novo material didático para a diversidade no que diz respeito a inclusão etnicocultural é fortalecida pelo momento político-ideológico em que o país está inserido desde o governo Lula.
Veja e grandeza nas palavras de Bob Marley “Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra”.
O campo para explorar o tema, para desenvolver um trabalho de inclusão e da exclusão do racismo é muito próspero, as alternativas propiciam caminhos de toda ordem, principalmente se agregarmos todo este legado cultural disponível para a elaboração de uma Ordem Cultural que invista nos afro-brasileiros.
Buscando concluir este esboço de historicidade, uma evidência de que o Poder Público brasileiro finalmente admitiu que havia forte preconceito racial no Brasil se deu em 1951 com a Lei Afonso Arinos, lei esta que tornou contravenção penal a recusa de hospedar, servir, atender ou receber cliente, comprador ou aluno por preconceito de raça ou de cor. Também considerava crime a recusa de venda em qualquer estabelecimento público.
A Constituição Federal de 1988, pela Lei nº 7716 de 5 de janeiro de 1989, tornou o racismo um crime inafiançável. Essa lei igualmente se mostrou ineficaz no combate ao preconceito brasileiro, pois só considera discriminatória, atitudes preconceituosas tomadas em público.
O objetivo do trabalho não está na criação de leis punitivas mas sim em contribuir para o combate às várias formas de intolerância e violências que perpassam nossas escolas, nossa sociedade, enfim nosso cotidiano. Promover a igualdade racial e de gênero, sem dúvida alguma é a melhor forma de promover a paz e colaborar para a construção de outro mundo possível, sustentável e solidário. A Lei nº 10.639 tem o propósito de colaborar para que os professores em especial, possam intervir de forma fundamentada e efetiva no combate ao racismo, ao preconceito e a discriminação nas escolas e na sociedade em geral, ressaltando a importância da valorização da diversidade étnico-cultural.
Em um país de profundas e múltiplas desigualdades secularmente acumulados e ciclicamente agravadas, o discurso fácil de que as disparidades e exclusões são muito mais de natureza econômica do que étnica ou racial sustenta o falso argumento de que basta integrar a expansão da economia a correção de todas as distorções e injustiças sociais.
Sabemos que não é assim. É necessário políticas capazes de respaldar ações permanentes para a progressiva redução do abismo que coloca negros, índios e deficientes a enorme distância das oportunidades. Outro elemento não menos importante é o fato de contribuir para romper a descrença das próprias comunidades negras e indígenas decorrentes de quatro séculos de exclusão e domínio. Assim a promoção da igualdade racial e das deficiências expressa um caminho para o resgate de uma enorme dívida social econômica, política e humanitárias secularmente acumuladas.
A Escola é ferramenta ímpar neste contexto, uma vez que os dados apontam as desigualdades entre brancos, negros e indígenas, daí a necessidade de reversão desta situação através da implantação de um novo material didático, dando conta de uma nova versão sobre o negro e o nativo na contribuição para a construção e formação da sociedade brasileira. Só através destas iniciativas_ pela escola em seus três níveis_ estaremos assumindo o desafio de combater o racismo e promover a igualdade de oportunidades entre os diferentes grupos étnicos que compõem a rica nação brasileira.
A escola precisa ter um profundo comprometimento junto a sociedade com as causas sociais e, principalmente, reconhecer a diversidade como fonte de enriquecimento das relações sociais fundamental para o crescimento da sociedade. Em minha opinião a escola precisa urgentemente encontrar métodos, caminhos para rever o que ensina, a quem ensina e como ensina. Não esqueçamos que a educação é campo com profundas sequelas de racismo, para não dizer o veículo de comunicação da ideologia branca.
Faz-se então necessária uma educação para as relações raciais, a partir da qual todos reaprendam a viver uma sociedade pautada pela existência de diferentes raças e etnias, cada qual com suas características individuais e coletivas que devem ser reconhecidas e valorizadas.
Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pele”.

Carta de Pero Vaz de Caminha


CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA
Desde fins do séc. XI, mas, sobretudo a partir do séc. XII ocorreu na Europa ocidental, o renascimento comercial e urbano. É premente a necessidade de uma Nova Ordem e para tanto monarquia e burguesia contemplam essa Nova Ordem, com a Formação dos Estados Nacionais.  Portugal, por fatores que todos sabemos, foi o pioneiro e logo iniciaria suas viagens Atlânticas. Escreveu Pero Vaz de Caminha... “era segunda-feira, 9 de março, do porto deTejos, Bélem, partiu a esquadra Cabrálica. Após 43 dias em alto mar, 3ª feira, 21 de abril avista-se um Monte que receberia o nome de monte Pascoal, para no dia seguinte, 22 de abril, aportar numa baía, a que chamaram de Porto Seguro. A região descoberta foi batizada de Ilha de santa Cruz.
A carta de Pero Vaz de Caminha deixa bastante clara as intensões: em primeiro lugar a magnitude pelo tamanho e potencialidades da terra. Veja nas palavras de caminha:_ nela, até agora, não podemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro. Disse ainda, água são muitas, infindas, em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem.
Nesse trecho, ficam evidente as preocupações com o metalismo, a posse da terra e o rápido aproveitamento para a satisfação de produtos tropicais ao cotidiano europeu._ veja o período em que o Brasil atendeu a economia Portuguesa através de ciclos econômicos monocultores exportadores sob os quais alicerçou um esboço de sociedade latifundiária, escravocrata e católica.
Outro fato que evidencia muito bem a ambição do poder Clerical e consequentemente a subordinação a que os nativos seriam submetidos é a afirmação da carta de Caminha onde ele diz:_ Porém, o melhor fruto que dela se pode tirar, me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela deve lançar.
Ainda sob esta lógica é necessário que não esqueçamos que o maior reduto de católicos do mundo está justamente nas colônias ibéricas, o que demonstra muito bem a aliança Rei X Clero, ou por outra, a Igreja exercendo o papel de polícia ideológica, antecipando-se as forças repressivas do sistema. O sistema Jesuítico, ao meu ver, foi a mais eficiente força de europeização atendendo tanto ao sistema colonial de exploração quanto da Cristianização.
Por absoluta falta de espaço não comentarei sobre os valores culturais dos nativos, a beleza da nudeza feminina, a reserva d’água doce (14%) e da continentalidade, sem esquecer a singularidade histórica da Carta de Pero Vaz de Caminha, certidão de Nascimento do Brasil.

O Lápis


A menina observava seu avô escrevendo em um caderno, e perguntou:

 

- Vovô, você está escrevendo algo sobre mim?O avô sorriu, e disse a netinha:
- Sim, estou escrevendo algo sobre você. Entretanto, mais importante do que as palavras que estou escrevendo, é este lápis que estou usando. Espero que você seja como ele, quando crescer.A menina olhou para o lápis, e não vendo nada de especial, intrigada, comentou:- Mas este lápis é igual a todos os que já vi. O que ele têm de tão especial?- Bem, depende do modo como você olha.
Há cinco qualidades nele que, se você conseguir vivê-las, será uma pessoa de bem e em paz com o mundo – respondeu o avô.
                                      


Primeira qualidadeAssim como o lápis, você pode fazer coisas grandiosas, mas nunca se esqueça que existe uma “mão” que guia os seus passos, e que sem ela o lápis não têm qualquer utilidade: a mão de Deus.
                                  

                                      
-Segunda qualidade: Assim como o lápis, de vez em quando você vai ter que parar o que está escrevendo, e usar um “apontador”. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas ao final, ele se torna mais afiado. Portanto, saiba suportar as adversidades da vida, porque elas farão de você uma pessoa mais forte e melhor.

                                        
Terceira qualidadeAssim como o lápis, permita que se apague o que está errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos trazer de volta ao caminho certo.

Quarta qualidade: Assim como no lápis, o que realmente importa não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro dele. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você. O seu caráter será sempre mais importante que a sua aparência.
                                       

                                    
- Finalmente, a quinta qualidade do lápis: Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida deixará traços e marcas nas vidas das pessoas, portanto, procure ser consciente de cada ação, deixe um legado, e marque positivamente a vida das pessoas.

Um abraço amigo!